Muitos objetos do nosso cotidiano são
fabricados a partir de um polímero de adição. Vamos entender um pouco como se
forma esse polímero.
Os polímeros de adição, como o próprio nome já diz, são formados pela adição de moléculas pequenas (monômeros) iguais entre si, essas moléculas agem como reagentes, e dão origem a um produto que recebe o nome de polímero. Esta reação é chamada de polimerização.
Para que a polimerização ocorra, é necessário que haja no monômero pelo menos uma ligação dupla entre carbonos, para que durante a reação ocorra a ruptura dessa ligação, formando novas ligações simples. Vamos ver o exemplo da formação do polietileno, a partir do etileno:
O polietileno, no qual iremos nos aprofundar mais em outro post, apresenta a estrutura mais simples dos polímeros de adição. Imagine só as cadeias carbônicas mais complexas, quão extensas devem ser suas estruturas.
Os polímeros de adição, como o próprio nome já diz, são formados pela adição de moléculas pequenas (monômeros) iguais entre si, essas moléculas agem como reagentes, e dão origem a um produto que recebe o nome de polímero. Esta reação é chamada de polimerização.
Para que a polimerização ocorra, é necessário que haja no monômero pelo menos uma ligação dupla entre carbonos, para que durante a reação ocorra a ruptura dessa ligação, formando novas ligações simples. Vamos ver o exemplo da formação do polietileno, a partir do etileno:
O polietileno, no qual iremos nos aprofundar mais em outro post, apresenta a estrutura mais simples dos polímeros de adição. Imagine só as cadeias carbônicas mais complexas, quão extensas devem ser suas estruturas.
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